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Essa nossa teimosa

de constantes tentativas

de preencher nossos vazios

com coisas tão mais vazias...


As coisas não vão preencher os nossos vazios… Não de verdade.


Elas podem preencher nossos armários, preencher nossas preocupações, preencher nossa lista de tarefas, preencher as linhas da fatura do cartão…


Mas elas não preenchem os vazios que estão lá dentro, bem no fundo, aqueles que objeto nenhum consegue tocar (e às vezes nem nós conseguimos)…


Porque os nossos vazios são emocionais, sentimentais, relacionais, pessoais, viscerais.


Os nossos vazios precisam ser preenchidos com propósito, com autoconhecimento, com atenção, com entrega, com perdão, com respeito, com cuidado, com intenção e com amor (aos outros também, mas principalmente a nós mesmos).


Todos temos vazios dos mais diversos tipos, e todos precisamos lidar com eles…


Mas vamos escolher (e priorizar) aquilo que realmente pode preenchê-los 🧡


O que preenche os seus vazios?

O que você faria se não precisasse se explicar para ninguém?


Se pudesse se libertar dos julgamentos, das críticas, das cobranças e das expectativas?


Eu tenho uma coisa pra te contar…

Em 95% dos casos, você não precisa se explicar pra ninguém!


Você pode viver a sua vida nos seus termos, com suas regras, da forma que bem entender (desde que não prejudique as outras pessoas, né!)


Se você é uma pessoa que se conhece, se questiona, se avalia e se aprimora constantemente, se você vive a sua vida e faz a sua parte no mundo….

Você não precisa explicar nada a ninguém.


Você pode escolher ter uma vida mais simples, mais tranquila, mais leve e mais serena.

Você pode escolher ter menos ambições vazias e menos preocupações desnecessárias.

Você pode escolher valorizar aquilo que possui, cuidar das pessoas que ama e viver todos os momentos de forma presente e consciente.

Você pode fazer a parte que te cabe do jeito que achar melhor pra você.


Você não precisa se explicar para ninguém…


Não deixe que essa falsa regra te impeça de escolher aquilo que importa pra você 🧡

Morfeu, filme Matrix.


“É a pergunta que nos move, Neo. A resposta está à sua procura. Se você quiser”.


Instintivamente, sabemos quais são as atitudes para uma vida mais simples e mais feliz…

Instintivamente, sabemos o que nos move e o que traz nossa essência para a consciência.


Mas escolhemos a pílula errada…

A pílula do sono e da dormência.


Nós escolhemos a pílula mais fácil de engolir…

Mesmo que ela nos faça mais mal do que bem.


A pílula que nos faz imitar aos demais e seguir ‘regras’ que não fazem sentido, e ficar com aquele constante vazio que não sabemos de onde vem.


Fechamos os olhos e preferimos estar alheios ao que realmente importa…

Compramos, consumimos, comparamos, gastamos e estragamos - muito mais do que deveríamos.


Ficamos dormindo sob o efeito dessa pílula por tanto tempo que, quando abrimos os olhos (por um minuto que seja) e vemos que existe outra opção, não acreditamos que seja possível - ou até que seja para nós.


“Seus olhos doem? É porque você nunca os usou antes”.


A pílula vermelha (ou, nesse caso, laranja 😉🧡 hehe) de uma vida mais leve e mais simples está disponível…

Você só precisa ter a coragem de tomá-la.


Porque como diz Morfeu, existe uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho…

E precisamos percorrê-lo, com seus altos e baixos, acertos e erros.

Tomar a pílula mais difícil de engolir, mas que pode nos curar.


Afinal de contas, ele mesmo diz: “Eu só posso lhe mostrar a porta, mas é você quem tem que atravessá-la”.


Vamos atravessar? 🧡

Obrigada!

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