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A gente não se apega aos objetos, mas à identidade que tivemos, temos ou queremos ter

  • não sou minimalista
  • 24 de jan. de 2023
  • 1 min de leitura

Você já parou pra pensar nisso?


Na maioria das vezes o nosso apego não é a um objeto em si, fisicamente, mas àquilo que ele significa para o nosso 'personagem'.


Seja um casaco de marca para impressionar no trabalho (sugerindo que você é bem sucedido), uma panela caríssima para deixar exposta na cozinha (sugerindo que você é um ótimo cozinheiro), uma coleção de livros não lidos para compor a decoração de casa (sugerindo que você é uma pessoa culta)... Os exemplos são muitos!


O minimalismo não nos impede de ter essas coisas que mencionei, mas ele nos leva a questionar se elas são valiosas, úteis (e se realmente são usadas) nesse nosso momento de vida.


Muitos casacos com um mesmo nível de qualidade podem te manter aquecido, mas por que você acaba comprando o daquela marca famosa?


E da mesma forma que essa construção da identidade influencia nossas compras, ela também influencia nossos desapegos!

Por que você acha que é tão difícil se desfazer de coisas perfeitamente boas, mas que não usamos?


Todos estamos constantemente construindo nossa identidade nesse mundo...


Mas o minimalismo nos ajuda a ser mais autênticos na medida em que nos questionamos o que realmente faz parte das nossas necessidades e desejos reais, e o que é apenas uma busca por aceitação social ou simplesmente uma escorregada de quem cedeu à pressão da propaganda.

 
 
 

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