Felicidade é querer aquilo que já se tem...
- não sou minimalista
- 1 de dez. de 2022
- 1 min de leitura
Essa frase é verdade, mas tem uma pegadinha!
Na prática do minimalismo começamos a perceber que temos muito mais do que o necessário, e que podemos simplificar nossas coisas e nossas tarefas para que tenhamos mais tempo e energia (e também dinheiro) disponíveis.
Nesse caminho, percebemos quais objetos são úteis e essenciais para nossa rotina, e acabamos desenvolvendo uma maior gratidão e cuidado com as coisas que estão ao nosso redor: porque damos mais valor ao dinheiro que custam e ao tempo que demandam.
Assim, aos poucos, vamos deixando de lado nossa dependência dos objetos e nossa necessidade de aparências, para criar com eles uma relação muito mais saudável: aquela onde eles nos servem (e não somos nós que servimos a eles), onde eles existem para facilitar a nossa vida (e não trazer mais aborrecimento), e onde conseguimos dar valor ao que temos sem necessariamente querer mais e mais.
Mas a pegadinha é e a seguinte: tem gente que diz que quem pratica o minimalismo não pode “querer mais”. Isso não é verdade.
Você pode sim querer melhorar de vida, ter um trabalho melhor, trocar seus móveis quebrados, comprar um objeto mais útil para sua rotina, etc etc…
Desde que você tenha plena consciência do que essa escolha significa na sua vida: em termos financeiros, de energia, de atenção e de tempo.
Porque praticar o minimalismo não é abdicar de tudo…
É escolher a quais coisas vale a pena se dedicar 🧡


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