Não viva acomodada...
- não sou minimalista
- 17 de dez. de 2022
- 1 min de leitura
E nem contrariada.
Fique com o que te agrada
e tire o que não vale nada!
Nem um, nem outro…
Sempre podemos nos agarrar a coisas que na verdade não nos servem mais: objetos, tarefas, sentimentos, opiniões, histórias…
Apenas para não sair do “cômodo” ou para não “contrariar” algo que pensávamos ser verdadeiro.
Mas o quanto isso nos impede de fazer mudanças e escolhas melhores (e muitas vezes necessárias?)
Quanto da nossa conformidade - com o bom ou com o ruim - nos traz aquela pontinha de apego, só porque aquilo já é conhecido?
Questionar o confortável é cansativo, demorado e até um pouco d0loroso.
Mas será que não é disso que precisamos de vez em quando?
Na prática do minimalismo, fazer isso é rotina. Pesamos as opções a fundo, questionamos, avaliamos, consideramos…
E escolhemos.
Às vezes pelo cômodo, às vezes pelo contrário. E se percebemos que escolhemos errado, voltamos e fazemos tudo de novo!
É exatamente essa opção (e esse poder) de, a cada situação, escolher o que faz mais sentido… que faz todo o processo valer a pena (e fazer sentido!)


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