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"Pode ser chamado de feliz...

  • não sou minimalista
  • 1 de dez. de 2022
  • 1 min de leitura

... aquele que, graças à razão, deixou de desejar ou temer". Sêneca


Acho essa frase estoica muito interessante porque ela diz o mesmo que uma frase budista que eu sempre lembro na vida:


“Sem apego e sem aversão, o caminho é livre”.


(O apego seria o desejo, e a aversão seria o medo.)


Ou seja: quando nos voltamos para os extremos de qualquer área da vida, saímos do caminho budista (o ‘caminho do meio’), que pode muito bem ser entendido como a ‘temperança’ - uma das 4 virtudes estoicas.


Ou ainda, na linguagem atual, quando evitamos os excessos estamos mais próximos do equilíbrio, da saúde mental, da felicidade…


E a solução para não cairmos nesta armadilha dos extremos é justamente a razão, a análise, o pensamento, o autoconhecimento.


É só assim que olhamos para dentro e entendemos nossas reais necessidades, quem somos e o que precisamos mudar para sermos o melhor que pudermos.


Eu vejo que o minimalismo é uma das melhores ferramentas para trilharmos esse caminho longe dos excessos, pois ele nos leva à vigilância e aos conhecimentos necessários sobre nós mesmos…


Porque praticar o minimalismo não é nenhum dos extremos: ter aversão aos objetos (desejo de não possuir nada) e nem ter apego ou dependência das coisas materiais (medo de perder o que possui)…

É chegar no seu próprio caminho do meio!


Olha só, podemos aprender ensinamentos valiosíssimos em diversas fontes…

Mas os essenciais, aqueles que realmente precisamos aprender, podem ser encontrados em todas elas 😉

 
 
 

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