top of page
"Meu conselho é: não seja especial; não seja único (...) Quanto mais limitada e rara a identidade que você escolher, mais ameaçador parecerá o ambiente ao redor. Defina-se das formais mais simples e comuns se quiser evitar isso". Mark Manson


Estamos sempre focados em nós mesmos, já percebeu? E sempre estamos preocupados com o que os outros pensam de nós... 


Mas os outros também estão focados neles mesmos. 


Ou seja, todo mundo presta atenção na sua própria vida, mas se preocupa com a opinião dos outros (que estão pensando nas próprias vidas)...



Nos achamos especiais e únicos, e esquecemos que todo mundo é parecido. 


Esquecemos que todos possuem praticamente os mesmos desafios e problemas na vida, que apenas se apresentam de formas diferentes (mas que despertam as mesmas emoções).



Embora seja verdade que somos únicos, não precisamos do peso de nos sentirmos 'especiais' para que a vida seja boa. 


Podemos nos contentar com uma vida simples, normal, ordinária, e ser completamente felizes.



Ninguém pode julgar a sua escolha de como viver a sua vida (e você também não deve fazer isso). 


O que podemos fazer é ter empatia e humildade para viver a nossa, e ajudar os outros a viver melhor a deles.

Por favor, não jogue tudo fora… Eu sei que você acha que ainda tem coisas demais. Eu sei que o dinheiro, o tempo e a energia gastos com elas, não voltam, jamais.


Por isso eu te digo, se fizer sentido, jogue fora a maioria das coisas, sim… Jogue fora o que está abandonado, estragado, entulhado. Jogue fora o que está escondido, esquecido e empilhado. Jogue fora o que não serve mais (ou serve só pra ocupar espaço).


Mas por favor, não jogue tudo fora… Não caia na armadilha de achar que não ter nada é encontrar a plenitude. (É nessas promessas vazias que a gente se ilude).


Você tem a sua rotina, a sua necessidade, o seu contexto. Você não é igual a todo mundo! Você tem suas preferências e seus desejos.


Não jogue fora as coisas que você ainda não está pronto para desapegar. Não jogue fora as coisas que não se encaixam nas regras que os outros insistem em querer ditar. Não jogue fora aquilo que você acha que ainda deveria ficar. Mantenha aquilo que você vai usar até estragar, aquilo que você gosta de aproveitar, aquilo que você ama admirar. Aquilo que você está disposto a valorizar. Mantenha aquilo que brilha o olhar. Nem se preocupe em contar ou quantificar: essas coisas, na maioria das vezes, só servem pra atrapalhar.


Não se esqueça de que você não precisa ter o mínimo, seja no seu espaço ou na sua mente: você precisa ter o suficiente… E isso, é só você quem sabe (e sente).

Eu não sou uma mulher empoderada.

Essa palavra, pra mim, soa como uma condição dada (ou quem sabe emprestada).


Por isso, prefiro pensar que eu tenho o poder.

Não quero ser subjugada.

Se isso é uma coisa que eu mesma crio e cultivo, então creio que não me possa ser tirada.


O meu poder não tem marca, não tem cor, não tem forma redonda ou quadrada.

E mesmo sendo um poder normal, cotidiano, é uma característica que não é fácil de ser replicada.


Cada mulher, com seu poder, vai vivendo a vida e lutando sua batalha, sem hora marcada.

Vai vencendo a vida e a rotina abarrotada.

E mesmo assim, muita coisa sai meio torta, meio imperfeita ou meio errada (mas isso não tira o mérito de nada!)


Só sou uma mulher que divide o amor - e que tem o direito de ser respeitada.


Eu não sou uma mulher-maravilha nem uma mulher empoderada.

Mas sei admirar a minha força e a minha persistência a cada dia que passa….


Acho que posso dizer que sou uma mulher maravilhada ✨


Feliz (todo) dia 🧡

Obrigada!

bottom of page